Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 31
Filter
1.
Arch. argent. pediatr ; 119(4): S171-S197, agosto 2021. tab, ilus
Article in Spanish | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1281039

ABSTRACT

Las infecciones respiratorias agudas bajas (IRAB) continúan representando una importante causa de morbimortalidad en nuestro medio. El manejo normatizado de casos constituye una valiosa herramienta para enfrentarlas.Además de los aspectos relacionados con el diagnóstico y tratamiento de estas enfermedades, el análisis de factores de riesgo (tanto biológicos como socioambientales), desde una perspectiva local y actual, permitie implementar medidas efectivas de control y/o prevención, así como identificar aquellos pacientes susceptibles de presentar formas graves o complicaciones.Desde 1996 la Sociedad Argentina de Pediatría asumió el desafío de generar un documento que guíe el manejo integral de los pacientes con IRAB. En esta cuarta actualización se incluyen los últimos adelantos en el tema.


Acute lower respiratory infections (ARI) continue being an important cause of morbidity and mortality in our region. Standardized case management is a valuable tool to deal with them.In addition to aspects related to the diagnosis and treatment of these diseases, the analysis of risk factors (both biological and socio-environmental) from a local and current perspective, allows the implementation of effective control and/or prevention measures, as well as identifying those patients susceptible to presenting serious forms or complications.Since 1996, the Sociedad Argentina de Pediatría asumed the challenge of generating a document that guides the comprehensive management of patients with ARI. This fourth update includes the latest advances on the subject.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Respiratory Tract Infections/diagnosis , Respiratory Tract Infections/therapy , Pneumonia/diagnosis , Pneumonia/therapy , Pneumonia/epidemiology , Respiratory Tract Infections/epidemiology , Bronchiolitis/diagnosis , Bronchiolitis/therapy , Bronchiolitis/epidemiology , Acute Disease , Risk Factors
2.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 38: e2018120, 2020. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1136733

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate the trend of hospitalization for acute bronchiolitis in infants under one year of age, in the past eight years and after the implementation of the palivizumab immunization program in Brazil. Methods: The study is a retrospective analysis of data on infants younger than one year of age, who were hospitalized with acute bronchiolitis between 2008 and 2015 in Brazil. The Brazilian National Health System database was used. The rates of hospitalization in the pre-implementation (2008-2012) and post-implementation (2014-2015) periods of the palivizumab immunization program were evaluated. The total number of admissions in the same period was used as a comparison. Results: Between January 2008 and December 2015, 263,679 hospitalizations for bronchiolitis were recorded in infants younger than one year of age, 60% represented by boys. The incidence of hospitalization for bronchiolitis increased by 49% over this period (8.5 to 12.7 per 1,000 inhabitants per year). Between 2013 and 2014, the incidence rate of hospitalization for acute bronchiolitis decreased by 8% (12.5 to 11.5 per 1,000 inhabitants per year). However, in the second year of the program, hospitalization rate increased again by 10% (12.7 per 1,000 inhabitants per years). Conclusions: Acute bronchiolitis presented increasing rates of hospitalization over the study period. Hospitalization incidence for acute bronchiolitis declined one year after the implementation of palivizumab but increased again in the second year of the program.


RESUMO Objetivo: Avaliar a tendência de hospitalização por bronquiolite aguda (BA) em lactentes menores de um ano de idade nos últimos oito anos no Brasil e, secundariamente, após a implementação do programa de imunização por palivizumabe. Métodos: Análise retrospectiva dos dados de lactentes menores de um ano de idade, hospitalizados com diagnóstico de BA entre 2008 e 2015 no Brasil, utilizando o banco de dados do Sistema Único de Saúde (SUS). Foram avaliadas as taxas de hospitalização nos períodos pré-implementação (2008-2012) e pós-implementação (2014-2015) do programa de imunização por palivizumabe. O número total de internações no mesmo período foi utilizado como comparação. Resultados: Entre janeiro de 2008 e dezembro 2015 foram registradas 263.679 internações por bronquiolite em lactentes menores de um ano de idade, 60% representado por meninos. A incidência de hospitalização por bronquiolite aumentou em 49% ao longo desse período (8,5 para 12,7 por mil ­habitantes/­ano). Entre 2013 e 2014, a taxa de incidência de hospitalização por BA diminuiu 8% (12,5 para 11,5 por mil habitantes/ano). Porém, no segundo ano do programa, a taxa de internação aumentou novamente em 10% (12,7 por mil habitantes/ano). Conclusões: A BA apresentou taxas de hospitalização crescente ao longo do período estudado. A incidência de hospitalizações de BA apresentou declínio um ano após a implementação de palivizumabe e retornou à tendência crescente no segundo ano do programa.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Antiviral Agents/therapeutic use , Bronchiolitis/drug therapy , Bronchiolitis/epidemiology , Palivizumab/therapeutic use , Hospitalization/trends , Antiviral Agents/administration & dosage , Respiratory Syncytial Viruses/immunology , Time Factors , Brazil/epidemiology , Bronchiolitis/immunology , Bronchiolitis/virology , Acute Disease , Incidence , Retrospective Studies , Respiratory Syncytial Virus Infections/prevention & control , Immunization Programs/methods , Palivizumab/administration & dosage , Health Plan Implementation/methods
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 52: e20180329, 2019. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1041507

ABSTRACT

Abstract INTRODUCTION: Because the antibody neutralizing respiratory syncytial virus (anti-RSV) has a short period of immunization and high cost, the identification of regions and months of highest occurrence of bronchiolitis is very important. METHODS: An Autoregressive Conditional Poisson model was constructed for count data and compared to the standard time-series Poisson regression model. RESULTS: The metropolitan area of Paraná presented the highest average occurrence from May to July. CONCLUSIONS: The constructed model presented a better fit and allowed prediction of when and where the bronchiolitis hospitalizations are distributed.


Subject(s)
Humans , Female , Infant , Bronchiolitis/epidemiology , Respiratory Syncytial Virus Infections/epidemiology , Hospitalization/statistics & numerical data , Seasons , Brazil/epidemiology , Bronchiolitis/therapy , Bronchiolitis/virology , Poisson Distribution , Respiratory Syncytial Virus Infections/therapy , Geographic Mapping
5.
Rev. paul. pediatr ; 34(2): 204-209, Apr.-June 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-784340

ABSTRACT

Objective: To estimate the incidence of community-acquired infections of the lower respiratory tract and the risk factors associated with its occurrence in infants, in their first year of life. Methods: A prospective cohort study of infants who were followed up during the first 12 months of life. Interviews were conducted with their mothers, and children were clinically monitored bimonthly to investigate the occurrence of the incidence density of community-acquired infections of the lower respiratory tract. Cox regression analysis was used to estimate the crude and adjusted relative risk of the variables associated with the outcome. Results: The mean age of the mothers was 26 years, 62% of them had more than 11 years of schooling, and 23.5 were at risk of social exclusion regarding economic income. The incidence density of pneumonia and bronchiolitis were, respectively, 0.51 and 3.10 episodes per 100 children-months. Children who had low birth weight (<2500g) were 5.96 (95%CI 1.75-20.40) times more likely to have pneumonia than infants weighing 2500g or over. Conclusions: The incidence of acute lower respiratory tract infection in children was similar to that found in other studies. Only low birth weight was an independent risk factor for the occurrence of pneumonia.


Objetivo: Estimar a incidência de infecções comunitárias de vias aéreas inferiores e os fatores de risco associados à sua ocorrência em lactentes em seu primeiro ano de vida. Métodos: Estudo prospectivo de coorte com lactentes que foram acompanhados durante os primeiros 12 meses de vida. Foram feitas entrevistas com as mães e as crianças foram clinicamente monitoradas bimestralmente para investigar a ocorrência da densidade de incidência de infecções comunitárias das vias aéreas inferiores. A análise de regressão de Cox foi usada para estimar o risco relativo bruto e ajustado das variáveis associadas com o desfecho. Resultados: A média de idade das mães foi de 26 anos, 62% tinham mais de 11 anos de escolaridade e 23,5 estavam em risco de exclusão social em relação à renda. A densidade de incidência de pneumonia e bronquiolite foi, respectivamente, 0,51 e 3,10 episódios por 100 crianças-mês. Crianças com baixo peso ao nascer (<2.500 gramas) foram 5,96 vezes (IC95% 1,75-20,40) mais propensas a ter pneumonia do que crianças com peso de 2.500 gramas ou mais. Conclusões: A incidência da infecção aguda das vias aéreas inferiores em crianças foi semelhante à encontrada em outros estudos. Apenas baixo peso ao nascer foi um fator de risco independente para a ocorrência de pneumonia.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Bronchiolitis/epidemiology , Risk Factors , Pneumonia/epidemiology , Community-Acquired Infections/epidemiology
7.
Rev. chil. pediatr ; 86(3): 173-181, jun. 2015. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-760111

ABSTRACT

Introducción: La cánula nasal de alto flujo (CNAF) es un método de soporte respiratorio cada vez más utilizado en pediatría por sus resultados y seguridad. Objetivo: Determinar la efectividad de la CNAF, evaluar factores asociados a fracaso y complicaciones relacionadas con su uso en lactantes. Pacientes y método: Se analizaron los datos demográficos, clínicos, gasométricos, radiológicos y complicaciones de los pacientes conectados a CNAF en una unidad crítica entre junio de 2012 y septiembre de 2014. Se compararon los pacientes que fracasaron con los respondedores a CNAF, considerándose fracaso la necesidad de un mayor soporte respiratorio durante las primeras 48 h de conexión. Se utilizó test de Kolmogorov Smirnov, U de Mann-Whitney, Chi cuadrado, test exacto de Fisher, correlaciones y Modelo de regresión logística binaria para p ≤ 0,05. Resultados: Un total de 109 pacientes. Mediana de edad y peso: 1 mes (0,2-20 meses) y 3,7 kg (2-10 kg); percentil 95: 3,7 meses y 5,7 kg respectivamente. El diagnóstico y patrón radiológico más frecuente fue bronquiolitis (53,2%) e infiltrado intersticial (56%). Un 70,6% respondió. Hubo diferencia significativa entre fracaso y respuesta en el diagnóstico (p = 0,013), radiografía (p = 0,018), contexto de conexión (p < 0,0001), pCO2 (mediana 40,7 mm Hg [15,4-67 mm Hg] versus 47,3 mm Hg [28,6-71,3 mm Hg], p = 0,004) y horas de CNAF (mediana 60,75 h [5-621,5 h] versus 10,5 h [1-29 h], p < 0,0001). El OR de PCO2 ≥ 55 mm Hg para fracaso fue 2,97 (IC 95%: 1,08-8,17; p = 0,035). Ningún paciente falleció ni registró complicaciones. Conclusión: El porcentaje de éxito observado fue similar a lo publicado. En esta muestra el fracaso de CNAF solo se asoció a una pCO2 inicial ≥ 55 mm Hg. Su uso se consideró seguro al no reportarse complicaciones relacionadas a su utilización. Se requiere de un estudio multicéntrico, aleatorizado y controlado para contrastar estos resultados.


Introduction: The high flow nasal cannula (HFNC) is a method of respiratory support that is increasingly being used in paediatrics due to its results and safety. Objective: To determine the efficacy of HFNC, as well as to evaluate the factors related to its failure and complications associated with its use in infants. Patients and method: An analysis was performed on the demographic, clinical, blood gas, and radiological data, as well as the complications of patients connected to a HFNC in a critical care unit between June 2012 and September 2014. A comparison was made between the patients who failed and those who responded to HFNC. A failure was considered as the need for further respiratory support during the first 48 hours of connection. The Kolmogorov Smirnov, Mann-Whitney U, chi squared and the Exact Fisher test were used, as well as correlations and a binary logistic regression model for P ≤ .05. Results: The study included 109 patients, with a median age and weight: 1 month (0.2-20 months) and 3.7 kg (2-10 kg); 95 percentile: 3.7 months and 5.7 kg, respectively. The most frequent diagnosis and radiological pattern was bronchiolitis (53.2%) and interstitial infiltration (56%). Around 70.6% responded. There was a significant difference between failure and response in the diagnosis (P = .013), radiography (P = 018), connection context (P < .0001), pCO2 (median 40.7 mmHg [15.4-67 mmHg] versus 47.3 mmHg [28.6-71.3 mmHg], P = .004) and hours on HFNC (median 60.75 hrs [5-621.5 hrs] versus 10.5 hrs [1-29 hrs], P < .0001). The OR of the PCO2 ≥ 55 mmHg for failure was 2.97 (95% CI; 1.08-8.17; P = .035). No patient died and no complications were recorded. Conclusion: The percentage success observed was similar to that published. In this sample, the failure of HFNC was only associated with an initial pCO2 ≥ 55 mmHg. On there being no complications reported as regards it use, it is considered safe, although a randomised, controlled, multicentre study is required to compare and contrast these results.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Oxygen Inhalation Therapy/methods , Catheterization/methods , Critical Care/methods , Lung Diseases/therapy , Blood Gas Analysis , Administration, Intranasal , Carbon Dioxide/blood , Bronchiolitis/therapy , Bronchiolitis/epidemiology , Intensive Care Units, Pediatric , Logistic Models , Longitudinal Studies , Treatment Outcome , Treatment Failure , Lung Diseases, Interstitial/therapy , Lung Diseases, Interstitial/epidemiology , Lung Diseases/physiopathology , Lung Diseases/epidemiology
8.
Health sci. dis ; 14(4): 1-6, 2013. ilus
Article in French | AIM | ID: biblio-1262675

ABSTRACT

OBJECTIFS. Décrire les profils épidémiologiques, cliniques et évolutifs de la bronchiolite aiguë du nourrisson à Yaoundé.MÉTHODES. L'étude était rétrospective et descriptive couvrant la période du 1er janvier 2008 au 31 décembre 2011 à l'Hôpital Gynéco-Obstétrique et Pédiatrique de Yaoundé et incluant 296 dossiers médicaux de nourrissons avec diagnostic de bronchiolite aiguë. Les critères d'inclusion étaient les nourrissons reçus en consultation et/ou admis en hospitalisation pour bronchiolite aiguë (1er ou 2ème épisode) et un âge inférieur ou égal à 24 mois. Les variables étudiées étaient d'ordre épidémiologique, clinique et évolutif. RÉSULTATS La bronchiolite aiguë était la troisième infection respiratoire basse (9,4%) et représentait 1,6% des consultations pédiatriques. Les nourrissons du sexe masculin entre 2 et 4 mois étaient les plus touchés, surtout lors de la grande saison des pluies allant de septembre à novembre avec un pic en octobre. Une prévalence saisonnière significative par rapport aux autres mois de l'année a été notée (P<0,001). Une augmentation significative de l'incidence par année a été observée avec un taux de récidive de 19,6%. Les principaux signes cliniques étaient les râles sibilants, la toux, la fièvre, les râles bronchiques, la rhinorrhée, les signes de lutte et la dyspnée. Le pronostic global était favorable dans 98,9% et une létalité de 1,1% a été notée. CONCLUSION. La bronchiolite aiguë est un problème de santé publique qui touche les jeunes nourrissons avec un pic épidémique lors de la grande saison des pluies. Son incidence est en augmentation et son pronostic globalement favorable


Subject(s)
Bronchiolitis/diagnosis , Bronchiolitis/epidemiology , Cameroon , Disease Progression , Infant , Signs and Symptoms
9.
J. pediatr. (Rio J.) ; 88(5): 423-429, set.-out. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-656034

ABSTRACT

OBJETIVOS: Determinar a prevalência de infecção do trato respiratório inferior (ITRI) por Chlamydia trachomatis em lactentes internados e descrever as características clínicas, laboratoriais e radiológicas da doença. MÉTODOS: Este foi um estudo do tipo corte transversal, realizado durante um período de 12 meses. Foram incluídos todos os lactentes de até 6 meses internados consecutivamente no Centro Pediátrico Professor Hosannah de Oliveira da Universidade Federal da Bahia, em Salvador, BA, com diagnóstico clínico ou clínico-radiológico de ITRI. O diagnóstico de infecção por C. trachomatis foi realizado através da pesquisa de anticorpos da classe IgM, utilizando-se o ensaio imunoenzimático (ELISA). A prevalência de ITRI por C. trachomatis foi determinada, e foram calculadas as razões de prevalência para essa infecção e variáveis clínicas e laboratoriais. RESULTADOS: Cento e cinquenta e um lactentes realizaram sorologia para C. trachomatis, das quais 15 (9,9%) foram positivas. A infecção por C. trachomatis ocorreu unicamente entre os menores de 5 meses, principalmente naqueles menores de 2 meses. Três crianças com infecção por C. trachomatis nasceram de parto cesáreo. Conjuntivite e eosinofilia ocorreram em 33,3% dos casos. As radiografias de tórax se mostraram alteradas em 92% dos casos. Demonstrou-se associação da infecção por C. trachomatis com duração de internação superior a 15 dias (p = 0,0398) e com oxigenoterapia (p = 0,0484). CONCLUSÕES: Houve alta prevalência de ITRI por C. trachomatis na população estudada. A infecção por esta bactéria foi associada a uma forma mais grave da doença, demonstrando a importância de se investigar essa infecção na gestante de forma a evitar o adoecimento de recém-nascidos.


OBJECTIVES: To determine the prevalence of lower respiratory tract infection (LRTI) due to Chlamydia trachomatis in newborn infants and to describe the clinical, laboratory, and radiological characteristics of the disease. METHODS: A cross-sectional study carried out over a 12-month period. All infants up to 6 months of age admitted consecutively at the Centro Pediátrico Professor Hosannah de Oliveira of the Universidade Federal da Bahia in Salvador, Brazil, and diagnosed with LRTI according to clinical and/or radiological criteria were included in the study. C. trachomatis infection was diagnosed by the enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) for the detection of IgM-class antibodies. The prevalence of LRTI by C. trachomatis was determined and the prevalence ratios for the infection and clinical or laboratory variables were calculated. RESULTS: One hundred and fifty-one infants were submitted to serology for C. trachomatis and 15 (9.9%) tested positive. Chlamydial infection was found only in infants under 5 months of age, mainly in those aged under 2 months. Three of the infants with C. trachomatis infection were born by cesarean section. Conjunctivitis and eosinophilia had occurred in 33.3% of the cases. Chest X rays were abnormal in 92.0% of cases. There was an association between C. trachomatis infection and the duration of hospitalization exceeding 15 days (p = 0.0398) and oxygen therapy (p = 0.0484). CONCLUSIONS: There was a high prevalence of C. trachomatis respiratory infection in the population studied. The infection was associated with a more severe form of the disease, emphasizing the importance of testing pregnant women for this infection to avoid infection in the newborn infant.


Subject(s)
Female , Humans , Infant , Infant, Newborn , Male , Bronchiolitis/epidemiology , Chlamydia trachomatis , Chlamydia Infections/epidemiology , Chlamydial Pneumonia/epidemiology , Poverty/statistics & numerical data , Brazil/epidemiology , Bronchiolitis/diagnosis , Bronchiolitis/microbiology , Cross-Sectional Studies , Chlamydial Pneumonia/diagnosis , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Hospitalization/statistics & numerical data , Hospitals, Public/statistics & numerical data , Prevalence
11.
Rev. pediatr. electrón ; 9(1)abr. 2012. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-669748

ABSTRACT

Se realizó una investigación descriptiva de serie de casos en el período comprendido desde el primero de septiembre hasta el 31 de diciembre del año 2007, en el Servicio de Respiratorio del Hospital Pediátrico Universitario de Holguín. La muestra estuvo constituida por 157 lactantes que ingresaron con el diagnóstico de Bronquiolitis aguda en este período, con el objetivo de analizar el comportamiento clínico de la enfermedad, teniendo en cuenta su elevada morbilidad, que constituye la primera causa de ingresos en la sala de Respiratorio de los niños menores de un año. La Bronquiolitis se observó en el 70,06 por ciento de los casos en niños menores de seis meses, el 62,42 por ciento fueron del sexo masculino y el 70,7 por ciento de procedencia urbana. Su comportamiento clínico en general fue de forma leve (66,8 por ciento) y la complicación más frecuente la Bronconeumonía (25,48 por ciento). La severidad de la Bronquiolitis se relacionó con los antecedentes de prematuridad, bajo peso al nacer, afecciones respiratorias perinatales y la presencia del factor de riesgo de padres fumadores. Las medidas generales, el aerosol y la oxigenoterapia fue la combinación de tratamiento más utilizado. Más de la mitad de los niños que desarrollaron Bronquiolitis grave, ingresaron posteriormente con sibilancias recurrentes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Bronchiolitis/epidemiology , Disease Outbreaks , Bronchiolitis/complications , Bronchiolitis/therapy , Cuba/epidemiology , Age and Sex Distribution , Acute Disease , Epidemiology, Descriptive , Risk Factors , Severity of Illness Index
12.
J. pediatr. (Rio J.) ; 87(3): 219-224, maio-jun. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-593187

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a prevalência e a sazonalidade do vírus respiratório sincicial humano (VRSH) em crianças de 0 a 6 anos hospitalizadas por infecção aguda das vias aéreas inferiores (IVAI) em São José do Rio Preto (SP) e a associação entre faixa etária, diagnóstico e VRSH. MÉTODOS: Entre maio de 2004 e setembro de 2005, foram estudados 290 episódios consecutivos de IVAI adquiridos na comunidade em crianças de 0 a 6 anos internadas no Hospital de Base de São José do Rio Preto. Para identificação do VRSH, foram coletadas amostras de secreção de nasofaringe e realizou-se análise molecular por meio da técnica de RT-PCR. RESULTADOS: A prevalência de VRSH foi de 29,3 por cento nos episódios de IVAI hospitalizados. A IVAI foi frequente em lactentes (mediana de idade = 13,5 meses). O VRSH foi mais frequente nos casos de bronquiolite (64 por cento) e no primeiro ano de vida (35 por cento). Os episódios de infecção por VRSH ocorreram entre o outono e a primavera, com frequência maior em 2004 do que em 2005. Os critérios clínicos e radiológicos não foram suficientes para o diagnóstico de infecção pelo VRSH. Em 78,8 por cento dos episódios de VRSH, houve tratamento com antibiótico. CONCLUSÕES: A prevalência do VRSH em crianças de 0 a 6 anos hospitalizadas por IVAI foi elevada, com predomínio nas mais jovens ou com bronquiolite. A circulação do vírus variou nos dois anos estudados. Os resultados sugerem necessidade de diagnóstico laboratorial do VRSR na prática clínica.


OBJECTIVE: To evaluate the prevalence and seasonality of human respiratory syncytial virus (HRSV) in children aged 0 to 6 years, hospitalized with acute lower respiratory infection (ALRI) in São José do Rio Preto, SP, Brazil, and the association between age, diagnosis, and HRSV. METHODS: Between May 2004 and September 2005, we studied 290 consecutive episodes of community-acquired ALRI in children aged 0 to 6 years admitted to the Hospital de Base of São José do Rio Preto. In order to detect HRSV, nasopharyngeal secretion samples were collected and RT-PCR molecular analysis was performed. RESULTS: The HRSV prevalence was 29.3 percent for the cases of hospitalized patients with ALRI. ALRI was common in infants (median age = 13.5 months). HRSV was more frequent in cases of bronchiolitis (64 percent) and during the first year of life (35 percent). Episodes of HRSV infection occurred between fall and spring, showing higher frequency in 2004 than in 2005. Clinical and radiological criteria were not sufficient to establish the diagnosis of infection with HRSV. Antibiotic therapy was used in 78.8 percent of episodes of HRSV. CONCLUSIONS: There was a high prevalence of HRSV in children aged 0 to 6 years who were hospitalized for ALRI, predominantly in younger patients or those with bronchiolitis. The circulation of the virus varied in the two years studied. Our results suggest the need for laboratory diagnosis of HRSV in the clinical practice.


Subject(s)
Child , Child, Preschool , Humans , Infant , Infant, Newborn , Bronchiolitis/virology , Hospitalization/statistics & numerical data , Respiratory Syncytial Virus Infections/epidemiology , Seasons , Brazil/epidemiology , Bronchiolitis/epidemiology , Prospective Studies , Respiratory Syncytial Virus Infections/pathology , Respiratory Syncytial Virus, Human/isolation & purification , Statistics, Nonparametric
13.
Salud pública Méx ; 52(6): 528-532, Nov.-Dec. 2010. graf, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-572714

ABSTRACT

OBJETIVO. Describir la frecuencia de virus respiratorios y características clínicas en niños con cuadros respiratorios de un hospital de tercer nivel en México. MATERIAL Y MÉTODOS. Se incluyeron niños con diagnóstico de infección respiratoria y un resultado positivo por inmunofluorescencia de enero 2004 a octubre 2006. RESULTADOS. De 986 muestras nasofaríngeas, 138 (14 por ciento) fueron positivas. La frecuencia fue: 80 por ciento virus sincicial respiratorio (VSR), 8 por ciento parainfluenza 1, 5 por ciento parainfluenza3, 2 por ciento adenovirus, 2 por ciento influenza A, 1 por ciento parainfluenza 2 y 1 por ciento influenza B. CONCLUSIONES. La frecuencia de virus respiratorios fue de 14 por ciento. El VSR se identificó asociado con más frecuencia, a neumonía y bronquiolitis en menores de 3 años.


OBJECTIVE. To describe the frequency of respiratory viruses and clinical characteristics in children with respiratory signs and symptoms in a tertiary care center in Mexico. MATERIAL AND METHODS. Patients with a clinical diagnosis of respiratory infection and a positive immunofluorescence result (Light Diagnostics) from January 2004 to October 2006 were included. RESULTS. From the 986 nashopharyngeal samples, 138 (14 percent) were positive by immunofluorescence. The frequency was: 80 percent RSV, 8 percent parainfluenza 1, 5 percent parainfluenza 3, 2 percent adenovirus, 2 percent influenza A, 1 percent parainfluenza 2 and 1 percent influenza B. CONCLUSIONS. Respiratory viruses were detected in 14 percent of samples tested. RSV was the most frequently identified virus and was associated with pneumonia and bronchiolitis in children younger than 3 years old.


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Infant, Newborn , Male , Hospitals, University/statistics & numerical data , Respiratory Tract Infections/epidemiology , Virus Diseases/epidemiology , Adenoviridae Infections/epidemiology , Bronchiolitis/epidemiology , Bronchiolitis/virology , Cross-Sectional Studies , Fluorescent Antibody Technique, Indirect , Influenza, Human/epidemiology , Mexico/epidemiology , Nasopharynx/virology , Paramyxoviridae Infections/epidemiology , Pneumonia, Viral/epidemiology , Pneumonia, Viral/virology , Respiratory Syncytial Virus Infections/epidemiology , Respiratory Tract Infections/virology , Retrospective Studies , Urban Population/statistics & numerical data
14.
Article in English | IMSEAR | ID: sea-138603

ABSTRACT

Initially described by a group of Japanese clinicians and pulmonary pathologists to distinguish it from other chronic obstructive lung diseases, diffuse panbronchiolitis (DPB) is an uncommon disorder which has been reported largely from the eastern world. It is imperative to recognise this condition because of its potentially treatable nature. Recently, long-term macrolide therapy has revolutionised its management. Herein, we describe a 65-year-old male who was being managed as a case of chronic bronchitis before this diagnosis was suspected and proved.


Subject(s)
Aged , Bronchiolitis/epidemiology , Bronchiolitis/diagnostic imaging , Bronchiolitis/therapy , Humans , India/epidemiology , Male , Radiography, Thoracic
15.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 42(4): 567-574, oct.-dic. 2008. graf, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-633064

ABSTRACT

El impacto de la exposición a contaminantes ambientales sobre la salud humana ha sido ampliamente investigado, encontrándose que muchos problemas de salud están relacionados con la contaminación del aire. En el presente trabajo se analizan los resultados obtenidos de un relevamiento empleando cuestionarios epidemiológicos a niños en edad pre-escolar de la ciudad de La Plata, capital de la Provincia de Buenos Aires, Argentina, y sus alrededores. Para el estudio se consideraron cuatro zonas, una típicamente urbana, otra con influencia industrial, otra de característica semi-rural y una residencial. Los resultados obtenidos evidencian, en cuanto a las enfermedades asociadas a las zonas en estudio, correlaciones significativas entre la zona industrial y dos tipos de afecciones: bronquitis crónica y piel fotosensible. Estos resultados están en concordancia con el elevado nivel de partículas, compuestos orgánicos asociados con las mismas y compuestos orgánicos volátiles hallados en la zona industrial en comparación con las zonas control. Otras correlaciones significativas encontradas se refieren a mayor predisposición a padecer bronquitis en la población que utiliza querosén como combustible para cocinar y calefacción doméstica y el desarrollo de bronquiolitis en zonas con tránsito vehicular congestionado. Estos resultados contribuyen con información de base de gran utilidad para contextualizar futuros estudios epidemiológicos en la región.


The influence of air pollution on human health has been studied during the last decades. In this sense, several epidemiological studies have shown an association between air pollutants and various diseases. In the present study an epidemiological questionnaire was applied to a population of children between 3 and 6 years of La Plata and its neighbouring areas, in Buenos Aires, Argentina. Four different areas were considered: urban, industrial, semi-rural and residential. Results show significant correlations between industrial area and chronic bronchitis and skin photosensitivity. These results depend on the high levels of particles, organic compounds bound to particles and volatile organic compounds found in the industrial area compared to control zones. Other significant correlations are related to the use of kerosene for heating and cooking, and a predisposition to develop bronchitis. Besides, the analyses of questionnaires show a correlation between bronchiolitis and heavy traffic. This investigation contributes with preliminary information to future epidemiological studies in the region.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Environmental Health , Air Pollution/statistics & numerical data , Environmental Pollutants/adverse effects , Argentina , Pollen , Bronchitis/epidemiology , Bronchiolitis/epidemiology , Air Pollution
16.
Rev. Méd. Clín. Condes ; 18(2): 155-164, abr. 2007.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-473243

ABSTRACT

El Virus Respiratorio Sincicial (VRS) es hoy el virus respiratorio que más produce enfermedades respiratorias en niños, el que más origina hospitalizaciones y al que con más frecuencia se le atribuye una relación íntima con el asma. A pesar del mayor conocimiento, los esfuerzos para combatirlo han sido infructuosos. Hasta ahora, sabemos con certeza que cada año viene y al no existir una vacuna efectiva, no contar con drogas antivirales seguras, sólo nos queda prepararnos para lo peor.


Subject(s)
Child, Preschool , Child , Humans , Respiratory Syncytial Virus Infections/diagnosis , Respiratory Syncytial Virus Infections/therapy , Respiratory Syncytial Virus, Human/pathogenicity , Bronchial Hyperreactivity , Bronchiolitis/diagnosis , Bronchiolitis/epidemiology , Bronchiolitis/therapy , Immunologic Surveillance , Respiratory Syncytial Virus Infections/epidemiology
17.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 7(1): 23-29, jan.-mar. 2007. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-454566

ABSTRACT

Acute Respiratory Infections (ARI) are the leading cause of mortality in children under 5 years of age worldwide and most of these deaths are due to bronchiolitis and pneumonia. Recent evidence from studies using genome detection systems such as polymerase chain reaction or micro-array technology show that, in most cases, these deaths are caused or precipitated by viruses. In this paper, the definitions of upper and lower respiratory tract infections are reviewed. The principal signs of disease severity and the burden of viruses as causes of ARI are described. The prominent role of Respiratory Syncytial Virus is stressed, with data from epidemiological and clinical studies. Other important viral pathogens, such as Human Metapneumovirus, Human coronaviruses and Influenza are examined. The role of newly described viruses, such as bocavirus, is also discussed. The impact of HIV/AIDS in ARI burden and presentation assessed and the weight of Pneumocystis jiroveci and Mycobacterium tuberculosis infections is recognized. It is concluded that there is an urgent need to improve diagnostics, therapeutics and vaccines, as well as macro and micronutrient intake of children of the world, particularly in developing countries.


As Infecções Respiratórias Agudas (IRA) são as principais causas da mortalidade mundial em crianças menores de 5 anos de idade e a maioria dessas mortes são próprias da bronquiolite e pneumonia. Recentes evidências de estudos usando sistemas de detecção no genoma tais como reação em cadeia da polimerase ou tecnologia de microarrays mostram que, na maioria dos casos, essas mortes são causadas ou precipitadas por vírus. Neste artigo, as definições das infecções dos tratos respiratórios superior e inferior são revisadas. Os principais sinais da gravidade da doença e a carga viral como causas da IRA estão descritas. O papel proeminente do vírus sincicial respiratório é enfatizado, com dados de estudos clínicos e epidemiológicos. Outros importantes patógenos virais, tais como o metapneumovírus humano, o coronavírus humano e influenza são examinados. O papel dos vírus recentemente descritos tais como o bocavírus, é também discutido. O impacto do HIV/AIDS na apresentação e ônus da IRA é avaliado e a sobrecarga das infecções de Pneumocystis jiroveci e Mycobacterium tuberculosis é reconhecidas. Conclui-se que há uma necessidade urgente de melhorar o diagnóstico, a terapêutica e as vacinas, bem como a ingestão de macro e micronutrientes das crianças do mundo, particularmente aquelas de países em desenvolvimento.


Subject(s)
Humans , Child , Respiratory Tract Infections/diagnosis , Respiratory Tract Infections/virology , Child Mortality , Virus Diseases , Respiratory Syncytial Viruses/genetics , Acute Disease , Bronchiolitis/epidemiology , Pneumonia/epidemiology , Risk Factors
18.
Rev. paul. pediatr ; 25(1): 5-9, mar. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-462317

ABSTRACT

Objetivo: avaliar a prevalência e a intensidade de sibilância em lactentes no primeiro ano após infecção respiratória aguda baixa. Métodos: estudo descritivo com lactentes hospitalizados por infecção nos 12 meses posteriores: 41 pacientes que apresentaram positividade para vírus sincicial respiratório (VSR)em aspirado de nasofaringe qu que foram submetidos à ventilação pulmonar mecâniva invasiva (VPMI) foram convocados. Destes, compareceram 26, para os quais foram calculados os riscos relativos associados à infecção pelo VSR, VPMI, atopia na família, re-internações e uso de corticóides inalatórios. Para comparar proporções, foi utilizado o teste do qui-quadrado e o teste extao de Fisher. O nível de significância adotado foi 5 por cento. Resultados: no primeiro ano após a infecção, 80,8 por cento dos pacientes apresentaram pelo menos um episódio desibilância; 19,2 por cento eram não sibilantes; 57,7 por cento eram sibilantes intermitentes e 23,1 por cento sibilantes persistentes. Na comparação entre os grupos não sibilantes e sibilantes intermitentes, houve diferença significativa na variável hospitalização após a alta-ocorrida apenas no segundo grupo de pacientes. Na comparação entre os grupos não sibilantes e sibilantes persistentes leves/moderados, não foram encontradas diferenças significativas nas varáveis analisadas...


Subject(s)
Infant, Newborn , Infant , Bronchiolitis/epidemiology , Epidemiology, Descriptive , Respiratory Sounds , Respiratory Syncytial Viruses
19.
Tunisie Medicale [La]. 2007; 85 (8): 665-668
in French | IMEMR | ID: emr-108807

ABSTRACT

The purpose of this study was to assess the current management practices of acute bronchiolitis by Tunisian paediatricians. A questionnaire was sent by mail to all Tunisian paediatricians, about the most widely used drugs during the first stage of acute bronchiolitis. The answers were sent to us by mail in pre-stamped envelopes. Out of total of 420 questionnaires sent, 180 [42,8%] were returned, out of which 177[42%] were analysed. Of the respondents, 117 [66%] were working in hospitals and, 60[34%] were working in the private sector. Bronchodilators were used by 93,3% of peadiatricians either routinely [35,6%] or occasionally [44,1%]. Steroids were used by 88.7% of pediatricians either routinely [28.8%] or occasionally [43.5%] Nasal drops, were prescribed routinely by 80,2% of the pediatricians. Physiotherapy was performed routinely or occasionally in 91.5% of the cases. Oxygen and antibiotics were respectively used by 92% and 70% of the paediatricians. A comparaison between the practices of the hospital paediatricians and their private sector conterparts showed that private practitioners, statistically, prescribe more bronchodilatators [42,7% vs 21,7%] [p < 0.05] and corticosteroids [36.8% vs 13.3%][p < 0.05] than their hospital colleagues. Hospital physicians, more than the private sector ones, tend to never prescribe bronchodilatators, 2 [15% vs 2,6%] [p < 0.05] and steroids [25% vs4,3][p<0,05]. Despite the absence of the scientific evidence showing a beneficial effect of the pharmaceutical agents, most paediatricians, during the initial phase of acute bronchiolitis, resort to prescribing bronchodilators [93,3%] and corticosteroids [88,7%]. There is a great variety of therapeutic practices among hospital paediatricians and private practitioners .National guidelines could be helpful in reducing this disparity


Subject(s)
Humans , Practice Patterns, Physicians' , Acute Disease , Bronchodilator Agents , Adrenal Cortex Hormones , Epinephrine , Surveys and Questionnaires , Bronchiolitis/epidemiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL